quarta-feira, 8 de abril de 2015

Navegar-te


Não sei se serei eu a embarcar na tua história
Não sei se serei eu a te dar essa vitória
Não sei se será agitada ou turbulenta
Também não sei se será rápida ou lenta

Desejo eu, navegar no brilho dos teus olhos
Não tenho medo, não tenho medo
Desejo... Desejo...

Me afogar no sabor do seu beijo.


Viage-me


Sair de casa é estar sujeito as armações do destino, é saber que existe um mundo a sua espera.
Mundos escondidos em cada pessoa, em cada canto do mundo.
saímos de casa muitas vezes sem saber o que está vindo. Sem saber o que iremos encontrar.
Sem saber quem iremos encontrar.



Ah destino, não sei se tu és meu amigo
Me faz de bobo e me prega peças
E não sei se tu me tens como inimigo

Viajo sob tuas mãos, sob teus desejos
Esperando, caminhando, imaginando
E tu me trazendo aquilo que não vejo

Tu me ofereces varias e varias viagens
Me fazendo querer viajar em outro ser
Prazer em me enganar eu sei que tu tens

Mas te pergunto, te questiono, destino
A viagem que me preparas
Para tal serei eu digno?